O silêncio no alvorecer Amantino e também no meu, que nos remete a um momento de reflexão sobre a música roqueira, que entoa por todos os lados e cantos ao saudar no país, quem é do rock in roll.
O nascer do sol que nos desperta, traz a mão suave das canções, que nos remetem ao passado, de tempo memoráveis. “Nenhum de Nós”, poderá dizer, que não ouviu a nossa Santa “Rita Lee”, que outro dia partiu e foi se trans transformar em santa. Sim… Santa roqueira.
Pois bem, é tempo de relembrar, saudar, reverenciar nossos ídolos que partiram. Tornaram-se inesquecível em nosso imaginário.
Hoje, estão em festa no céu, saudemo-los, axé para eles e elas, pois, essa causa não pequena, nesse dia tão glamouroso. Vale lembrar que a roupa que vestimos dia de saudações, lembra-nos a “Camisa de Vênus”, que “Sexo Explícito” dá origem aos “Inocentes”, dessa nossa vida de “Plebe Rude”, que denunciaram desde sempre, a desigualdade que impera e destempera a vida social, e dá vazão aos ignorantes de plantão.
O rock sempre disse “Não ao Racismo”, o “Direito de Amar” é predominante, não determinando com quem, onde e quando. Muito menos a dizer que o amor tem sexo, porque não tem e repudia todas as formas de imposições e preconceitos. Saravá ao meu ´Pai do Céu´ e a Sá Maria, que de fragmentos em fragmentos, tornou-se Santa. Santa de todos os Santos, que nos guardai. E se “No dia 13 de julho, o mundo todo celebra o rock and roll das mais diferentes formas”, quem somos nós, não é mesmo
Amantino Andrade, para impor que é assim ou assado. “A data foi escolhida por ocasião da realização do Festival Live Aid, na Inglaterra, em 1985, através de uma ação beneficente que reuniu grandes nomes do rock mundial como Queen, Bob Dylan, Phil Collins, Paul McCartney, dentre outros´.
Na sinergia em que a vida circula, dá a volta e o clarão daquele dia, anunciava no ano de 1985, o nascimento de outro grande acontecimento, palco de outro festival marcante “Numa Cidadezinha, produzido para o mundo, que o Bitinho, José Norberto de Jesus, apresentava ao mundo, com seus dragões incansáveis: Almir Lott, Cristina Silveira, Wilson Queiroga, Fernando Barbosa, Silvio Ferreira, Railton Barbosa, Cesar Junior, Aldo Guetto, família Couto, em especial, ao Abílio e ao Marcio Couto, Wagner da Rádio, Amélia, Humberto Guerra, Zé Cláudio, Maria do Rosário, Luis Paulo, Mario e Luis Menezes, Chiquinho ao Zezé de Grisolia e de tantos e tantas colaborações, que nos permitiram ao lado de mais de 50 artistas, pudessem por meio dos eventos, pisarem os palcos dos três UAI´s, sendo dois em Itabira e o outro, em Ipatinga.
Um Acontecimento Musical que muitos têm na lembrança, como uma marca inconfundível, de um tempo que não volta nunca mais. Inesquecível a todos e todas que participaram desse célebre espetáculo, “UAI, Eu Fui“, que marcou a nossa Itabira de tantos “Rocks”.