HNSD tem dificuldade em repor cilindros de oxigênio mas até momento não sofre com desabastecimento

Itabira vive um momento complicado no enfrentamento à Covid-19. Devido ao aumento de casos e, consequentemente, do número de internações, há sempre preocupação com a disponibilidade de oxigênio para tratar os pacientes com coronavírus. No momento, o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) não sofre com desabastecimento de oxigênio.

A instituição conta com dois tanques de oxigênio, que atendem às nossas demandas hospitalares. No momento, ambos estão cheios — com o último reabastecimento acontecendo na terça-feira, 16 de março.

Porém, o HNSD vem encontrando dificuldades em reposição dos cilindros portáteis, que são utilizados nos locais que não possuem encanamento para abastecimento de oxigênio pelos tanques. Esses cilindros podem ser de dois modelos: pequeno, com um metro cúbico; e grandes, com 10 metros cúbicos.

A direção do HNSD ressalta que apesar das dificuldades na reposição dos cilindros, a instituição ainda não sofre com falta de oxigênio para os tratamentos hospitalares.

“O que estamos encontrando mais dificuldade — mas ainda não está faltando — são as reposições dos cilindros, aqueles portáteis e que são utilizados onde a rede de abastecimento dos tanques de oxigênio não chega”, ressalta Alexandre Coelho, diretor executivo do HNSD.